segunda-feira, 31 de maio de 2010

Apresentação do Projecto



Por a lingerie ser uma peça íntima e não estar ao alcançe de todos, as pessoas têm 

tendência a descuidar esse lado. Em geral, a lingerie existente no mercado preocupa-se 

apenas com o aspecto visual, esquecendo outras necessidades e sentidos existentes. 

Na maioria das vezes o conforto não é aliado de beleza nestas peças, o que leva o consumidor a 

procura-la apenas pelo seu aspecto visual, deixando de parte a sua funcionalidade.

Como base de pesquisa para o nosso projecto tivemos : a marca de calçado brasileira Melissa 

que produz sapatos com cheiro próprio, uma peça projectada pela Lycra que incluía em 

suas fibras perfume, e os perfumes com feromonas sintéticas que garantem uma 

maior atração entre sexos opostos.

Foi realizado também um inquérito para apurar quais as prefêrncias do consumidor perante

a roupa interior, ou seja conforto, design, cor, etc.

Com os resultados deste inquérito procurou-se marcas de lingerie conceituadas que correspondessem

às preferências do público alvo.

Decidiu-se então projectar um pack ao qual demos o nome de Senses, este derivou

da palavra chave ‘sentidos’.

O pack será constítuido por uma peça de roupa interior femenina e outra masculina, 

onde se incluirá também uma venda negra, um insenso e um cd, de forma a que anulando a visão se possam explorar

outros sentidos não tão estimulados como o tacto, o olfacto e a audição. De forma a realçar ao

máximo esses sentidos, serão utilizados tecidos texturados que estimulem e que sejam

agradáveis ao toque. Será também incluido nas fibras dos tecidos utilizados odores 

apelativos aos sexos opostos. Podendo estes odores conter feromonas sintéticas.

No caso da peça femenina o cheiro presente será de jasmim, visto que, os aromas 

florais são os mais utilizados pelas mulheres. Já no caso masculino foi pensado o odor a chocolate visto 

ser considerado um alimento afrodisíaco. 

No entanto este pack é um exemplo, pois foi realizado um site no qual cada casal poderá projectar e personalizar o seu

próprio pack: escolher as peças que mais lhe agradam, os seus diferentes aromas assim como a escolha da

música e a personalização da capa do cd, tal como tambem podem escolher complementos para o pack

como incensos ou velas. 

Todo este processo de escolha até ao detalhe, pretende aumentar a identificação pessoal do casal

perante o conteúdo do pack. O site possibilita que a escolha do pack seja feita pelo casal, ou  então 

feita por apenas um elemento causando o efeito surpresa. O seu Senses será entregue em casa, após 10 dias úteis,

sendo o pagamento aceite visa ou transferência bancária.  

Com este produto espera-se que os casais inovem quebrando a rotina, experimentando novos rituais e novas sensações.  

O público alvo será qualquer tipo de casal, no entanto o produto estará mais acessível a 

uma classe média alta. 

O preço varia conforme os complemetos desejados, no entanto o preço base rondará cem euros. 

Os seus pontos de venda serão Sex Shops, lojas de Lingerie de renome e no próprio site: www.senses.com



Música

música (do grego μουσική τέχνη - musiké téchnea arte das musas) é uma forma de arte que constitui-se basicamente em combinar sons e silêncio seguindo ou não uma pré-organização ao longo do tempo.[1]

É considerada por diversos autores como uma prática cultural e humana. Atualmente não se conhece nenhuma civilização ou agrupamento que não possua manifestações musicais próprias. Embora nem sempre seja feita com esse objetivo, a música pode ser considerada como uma forma de arte, considerada por muitos como sua principal função.

Para indivíduos de muitas culturas, a música está extremamente ligada à sua vida. A música expandiu-se ao longo dos anos, e atualmente se encontra em diversas utilidades não só como arte, mas também como a militareducacional ou terapêutica (musicoterapia). Além disso, tem presença central em diversas atividades coletivas, como os rituais religiososfestas e funerais.


retirado de: wikipédia




Velas aromáticas


Velas aromáticas

Com o advento da energia elétrica, a vela passou a apresentar utilidades diversas da original, umas delas é a decoração de ambientes. Para esse fim, foram desenvolvidas novas técnicas de fabricação, tanto artesanais quanto industriais.

As velas se tornaram importantes elementos decorativos, auxiliando a compor um ambiente com suas cores, bem como com a iluminação indireta que gera. Comumente associadas a ocasiões românticas, hoje são muitas vezes ligadas a um status de sensualidade.

Nessa tendência de desenvolvimento cada vez maior do potifólio de velas, surgiu a necessidade de expandir seu alcance além dos sentidos visual e táctico. Assim foram criadas as velas aromáticas.

Feitas normalmente de parafina, também podem ser apresentadas na versão gel. O aroma vem do acréscimo de substancias aromáticas, tais como essências e extratos naturais. Outros componentes, como floresfrutos e sementes, além de criarem um visual diferenciado e atrativo para a vela, podem produzir os odores desejados.

retirado de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Vela

Incenso

Os incensos têm como objetivo, energizar e transmutar as energias dos ambientes e das pessoas. São, por excelência, purificadores e condutores de vibrações, atuando nos locais e nos indivíduos onde são usados.
Perfumam os ambientes e renovam a carga energética estagnada e/ou negativa, não havendo qualquer contra-indicação, exceto para os alérgicos aos aromas, é claro.
Seu campo de atuação não se restringe apenas aos inanimados, ativando também nossa sensibilidade.
Existe um tipo e uma essência específica a ser utilizada para cada necessidade. Acenda um em cada ambiente de sua casa, sempre que sua intuição recomendar.
Os incensos são encontrados em diversas formas: em pastilhas, palitos, pó, etc.
Atendendo a pedidos, trago para vocês uma lista de alguns tipos e suas propriedades. Aproveitem! No mínimo, suas casas ficarão mais perfumadas

 Aromas:

ARRUDA - confere proteção espiritual e aumenta a segurança. É muito eficiente na eliminação de energias negativas e sua purificação.

ACÁCIA - evita pesadelos e transmite um sono tranqüilo.

ABSINTO - favorece a clarividência. Também usado para proteção e amor.

ALECRIM - afasta a depressão, purifica o local em questão, e eleva o nível de pensamentos.

ALFAZEMA - eleva o astral e transmite tranqüilidade.

ALMÍSCAR - aumenta a sorte e o sucesso, assim como a intuição.

ANGÉLICA - aumenta a proteção.

ARTEMÍSIA - faz aflorar a clarividência.

ANIS ESTRELADO - atrai a boa sorte.

BENJOIM - aumenta a criatividade, seja em trabalhos artísticos ou escritos.

CAMOMILA - melhora as finanças e acalma emocionalmente.

CANELA - é indicado para questões financeiras e tranqüiliza o ambiente.

CÂNFORA - aumenta a realização emocional e profissional e elimina todo tipo de energia negativa.

CEDRO - aumente a força física. Muito indicado para purificar os ambientes, pois atrai vibrações de harmonia. Quanto aos negócios, ajuda a ter sucesso com as vendas.

CIPRESTE - aumenta a concentração, a firmeza e o equilíbrio. Proporciona prosperidade e fortuna.

COCO - traz o equilíbrio emocional necessário para a tomada de decisões.

CRAVO - abre os caminhos, atrai dinheiro, destrói as energias negativas reinantes e confere segurança.

ERVA CIDREIRA - confere felicidade e sucesso; assim como promove o encontro de verdadeiro amor.

ERVA-DOCE - eficaz no "olho gordo"; como também promove a harmonia e paz.

EUCALIPTO - renova as energias e promove uma verdadeira limpeza energética do local.

HORTELà- anula as energias negativas. É muito indicado para aumentar a compreensão, o poder de decisão, a ordem e a consciência ecológica.

JASMIM - aumenta a resistência física e melhora os negócios. Acalma o ambiente.

LAVANDA - elimina a depressão e confere um sono tranqüilo.

MANJERICÃO - traz sorte, felicidade, prosperidade e proteção.

MIRRA- estimula a intuição.

NOZ MOSCADA- alegra o ambiente e atrai dinheiro, da maneira justa e merecida.

ORQUÍDEA - indicado para purificar o ambiente de trabalho e, ajudar a encontrar soluções para problemas práticos.

PATCHULI- traz abundância e reativa a fertilidade.

PIMENTA DA JAMAICA - elimina brigas dentro de casa; atrai dinheiro e boa sorte.

PINHO- atrai proteção e aumenta a fertilidade.

ROSA BRANCA- limpa o ambiente contra as energias maléficas e acalma as pessoas que estão ao seu redor.

SÂNDALO- ajuda no desenvolvimento e expansão da intuição.

SÂNDALO BRANCO- traz sucesso, proteção e aumenta o poder da meditação.

VERTIVER- é a fragrância que protege o comércio, favorecendo as boas vendas, atraindo dinheiro e a boa sorte.

VIOLETA- ajuda a espantar as energias negativas.


retirado de:  http://www.angelfire.com/la/psique/incensos.html

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Croqui Final


Esboços das peças


Desenvolvimento do projecto











26 de Abril, 2010
Café Âncora D'ouro
Porto





Depois de uma vasta pesquisa sobre vários tipos de roupa interior, o nosso grupo elaborou um inquérito para avançar no projecto, com as preferências do publico alvo de ambos os sexos:







O proximo passo foi fazer uma lista de marcas existentes com estes mesmos critérios:


- Lycra

- Triunph

- Fig Fort

- Calvin Klein

- Dim

- Madrugada
INQUÉRITO:






:

'Uma segunda pele'

A roupa interior ou roupa intima, nome dado a todas as peças de vestuário usadas diretamente sobre a pele e que se encontram sob outras camadas de roupa. Exemplos de roupa interior são as peças de lingerie, as meias, shorts, boxers, entre outros...

No caso das mulheres encontramos uma grande diversidade de peças de lingerie, tais como: Boddys; corpetes; babydolls; soutiens de diversos tipos e formas; strings; tangas; boxers, entre outros.

No caso dos homens ao contrario das mulheres, têm um acesso menor a este tipo de peças, tais como: booxers; ceroulas; slipes, entre outros.


quinta-feira, 25 de março de 2010

O que são afinal as Melissas...

Melissa é uma linha de calçados de plástico produzidas pela Grendene e que ficaram muito populares no Brasil. Foi lançada em 1979, e o primeiro modelo recebeu o nome de Aranha, tendo como inspiração as sandálias usadas pelos pescadores da Rivera Francesa.

Melissa é a celebração e a democratização do design.
A marca brasileira que atua no mercado há quase três décadas, é reconhecida em todo o mundo pelo seu trabalho inovador com o plástico, buscando, lançando e recriando tendência.
O design de plástico tem chamado a atenção de renomados estilistas e suas marcas pelo mundo. A Melissa hoje é referência e grandes nomes da moda mundial lançaram produtos em plástico, o que reforça o pioneirismo da marca como lançadora de tendências na moda e o seu posicionamento como líder no segmento de calçados em plástico.
Desde a década de 80, a Melissa convida grandes nomes, nacionais e internacionais, para desenvolver seus produtos. No começo, nomes como Jean Paul Gaultier, Patrick Cox e Thierry Mugler fizeram criações que chamaram a atenção por sua inovação e ousadia. Nos últimos anos a Melissa fez parcerias com o designer egípcio Karim Rashid, os irmãos Campana e os stylists britânicos J. Maskrey e Judy Blame. Em 2008, duas mulheres extraordinárias se juntam à lista. A estilista britânica Vivienne Westwood e a arquiteta iraquiana Zaha Hadid.
Melissa é apaixonada pelo novo e seu principal desafio é aliar tecnologia de ponta ao design, dando aos seus produtos novas formas, cores e acabamentos. Esse material é o melhor termomoldável flexível que existe, pois além de resistente, o MelflexÒ oferece muito mais conforto e suavidade ao toque.

Vale ressaltar ainda, um patrimônio da Melissa, seu inconfundível “cheirinho”. Motivo de orgulho,é a única empresa de calçados no mundo que aplica aroma no produto.

retirado de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Melissa_(cal%C3%A7ados

http://www.melissaplasticdreams.com









Tato

O tato é um dos cinco sentidos clássicos propostos por Aristóteles, ainda que hoje em dia a definição tenha sofrido algumas alterações. Enquanto que Aristóteles incluía a percepção da temperatura e da dor, hoje em dia o termo é mais utilizado para a percepção da pressão por terminações nervosas existentes na pele. Discute-se ainda o fato de existirem receptores nervosos diferenciados para vários tipos de pressão: pressão ligeira e intensa ou pressão breve e permanente - o que implicaria, talvez, a subdivisão deste sentido noutros.

Os cegos utilizam muito o tato para conseguirem superar as dificuldades devidas à falta do sentido da visão: usam, por exemplo, uma bengala que serve como extensão do braço; a leitura em Braille também usa este sentido.
O mesmo se passa com animais noturnos que, face à falta de luz, usam bigodes longos e antenas desenvolvidas para detectar através do tacto as propriedades do meio
.




O tato é reconhecivel atraves de texturas, que é o aspecto de uma superfície ou seja, a "pele" de uma forma, que permite identificá-la e distingui-la de outras formas. Quando tocamos ou olhamos para um objeto ou superfície sentimos se a sua pele é lisa, rugosa macia, áspera ou ondulada. A textura é, por isso, uma sensação visual ou táctil.



Texturas naturais: cascas de árvore, folhas, rochas, entre outros

Texturas artificiais: São aquelas que o homem cria. Como na superfície de uma parede, nos tecidos, num cesto, numa escultura, numa pintura, etc.


quarta-feira, 24 de março de 2010

No entanto fica a dúvida..
perfumes com feromonas, será que resultam (sempre) ?

Os cinco sentidos do prazer


Poucas pessoas sabem usar plenamente os cinco sentidos na hora do amor e do sexo.
Tanto homens como mulheres muitas vezes esquecem que os órgãos de percepção (tato, paladar, olfato, audição e visão) são capazes de perceber as mudanças de sensações e de envolvimento que recebem e transmitem durante a relação sexual.
A audição, por exemplo, é um sentido poderoso, que pode proporcionar muito prazer. Vale a pena se acostumar a ouvir música na hora de fazer amor.
Assim como ligar para a pessoa amada durante o dia, aproveitando a oportunidade para sugerir um convite sensual à noite.
A pele comtém milhares de terminações nervosas que aumentam o prazer. Uma massagem com óleo perfumado é capaz de revigorar a libido anestesiada.
Vale ressaltar a importância de se notar a sensibilidade da pele durante o banho. Em vez de esfregar mecanicamente, experimente se ensaboar, sentindo suavemente cada toque no corpo.
Ele tem o poder de sensualizar as emoções tanto para quem transmite como para quem recebe. Depois de descobrir as novas sensações, convide o(a) parceiro(a) e desfrutem juntos dessa troca de carícias.
Os estímulos visuais estão entre os mais poderosos e excitantes do sistema nervoso.
Para o homem, então, o sentido visual é o mais sensível. Ele realmente se excita com a visão de uma mulher bonita, bem vestida, com roupas sedutoras e cabelos brilhantes e cheirosos.
O olfato também é fundamental no que se refere a essa percepção apurada dos sentidos.
Os receptores do nariz são extensões diretas de uma parte do cérebro conhecida como hipotálamo.
Ele é o responsável por várias funções do nosso corpo, principalmente aquelas consideradas autônomas, como a pulsação, a pressão sangüínea, o apetite e a produção de substâncias químicas que influenciam a memória e a emoção, como os cheiros que remetem ao amor.




Tipos de aroma


Musk, ou almíscar – feito da secreção de uma glândula do veado. É forte, é másculo. Hoje em dia, somente é usado o sintético. Esse aroma vai na base, nas notas de fundo.


Âmbar – é sintético. Originalmente extraído do intestino do cachalote (uma espécie de baleia), com odor meio almiscarado, meio amadeirado. Portanto, esse aroma vai na base, nas notas de fundo.


Civet– Proibido hoje em dia, o aroma era extraído da glândula sexual do civeta, um gato selvagem que vive na África e na Índia. Um odor fecal, com extraordinário poder de fixação e sensualidade (você não sabia que a perfumaria tinha dessas coisas!). Portanto, esse aroma, hoje sintético, vai na base, nas notas de fundo.


ALDEHYDICSão os cheiros metálicos (de alumínio) de origem totalmente química. Como dizem os entendidos, dá um certo brilho ao perfume. O Channel nº 5, ficou famoso por ter esse componente na sua fórmula. Chanel nº 5 é o perfume mais vendido no mundo, nenhum outro, até hoje, ultrapassou o de madame Coco Chanel. Esse aroma vai no meio, nas notas de corpo e algumas vezes, no topo, nas notas de cabeça. Os aldehidics são agressivos, mas quase não aparecem.


SPICYSão os aromas apimentados. Cheiramos: pimenta, gengibre, canela e cravo. Esses foram fáceis de perceber. Esses aromas, em geral, vão no meio, nas notas de corpo.


WOODYSão os aromas da madeira. Sândalo, cipreste, patchouli, pinho, vetiver (que eu a-do-ro!), cedro. Esses aromas vão na base, nas notas de fundo.


HERBALSão os aromas das ervas. Cominho, artemisia, camomila, menta, anis e lavanda (a mais popular, fácil de identificar!). A lavanda é moída junto com o arbusto, por isso traz um ligeiro traço de madeira. Alguns desses aromas podem estar no meio, como notas de corpo e podem estar no topo, como notas de cabeça.


FRUITYSão os aromas das frutas tropicais. Maçã, abacaxi, pêra, frutas vermelhas, pêssego. Todo o cheiro vem das cascas. Detalhe: são sintéticos. Esses aromas, em geral, vão no meio, nas notas de corpo. Dentro desse grupo as frutas cítricas são as mais voláteis de todas. Sempre extraídos das cascas: laranja, bergamota, limão, lima. Esses aromas vão no topo, nas notas de cabeça.


VERDES Aromas também leves e voláteis. A sensação do cheiro é de folhas amassadas, grama cortada e não de terra. Esses aromas são utilizados para puxar os aromas de baixo, das notas de corpo para a saída.


WATERYOs aromas que têm uma saída aquosa, dão a sensação, a noção de espaço, de oxigênio. São: melão, melancia. Esses aromas vão no topo, nas notas de cabeça.


FLORAIS São os aromas mais conhecidos, mais populares, mais identificáveis. Rosa, jasmim, mugue. Esses aromas vão no topo, nas notas de cabeça.

O perfume importa mais...

O mundo das fragrâncias tem seu próprio vocabulário, mas não há motivos para se confundir. As categorias simplesmente têm a ver com a concentração dos ingredientes na fragrância.


Produtos aromatizados: loções, cremes, pós, pós-barbas, sabonetes e outros produtos cosméticos aromatizados contêm quantidades variáveis de fragrância sempre menos do que 3%.

Eau de cologne: eau de cologne é uma solução de cerca de 3% de perfume compondo uma base de álcool e água. É invariavelmente muito mais leve que um perfume concentrado. Colônias para homens, tipicamente com 5% a 8% de perfume, são mais concentradas que a de mulheres e similares em força à eau de toillete (ver abaixo).

Eau de toilette: eau de toilette é um perfume com base de água ou álcool contendo de 3% a 8% de perfume. Menos concentrada que a eau de parfum, é sempre usada para criar uma versão mais leve de uma fragrância.

Eau de parfum: eau de parfum é uma solução alcoólica de perfume contendo de 10% a 15% de perfume.

Perfume: o perfume é a forma mais concentrada de fragrância, contendo entre 20% a 50% de perfume. A opção, mais forte e duradoura, é também a mais cara.








Alguns dos milagrosos produtos abaixo referidos.




Para quem não conhece


" As feromonas são substâncias químicas naturais segregadas pelo nosso próprio organismo, cujo objectivo é o de atrair o sexo oposto através de um estímulo olfactivo dos seus sentidos. São muitos os que documentaram a enorme influência que estes odores químicos têm no comportamento sexual e sociológico de animais e humanos..."



excerto retirado de: http://www.phiero.com/



www.perfumedeferomonas.net


Este é somente um dos inúmeros sites (provavelmente um dos mais completos) que abordam o assunto dos perfumes com fermonas sintéticas, nele podemos encontram algumas explicações de como interagem e entre os resultados estão garantidos sucessos como:

- incrementar o atractivo pessoal
- maior atracção com o sexo oposto
- mais confiança em suas possibilidades
- aumento de sua auto-estima
- maior número de relações sexuais


Encontram-se dísponíveis todo o tipo de dicas e esclarecimentos quer o consumidor seja homem ou mulher, votação sobre os produtos, aconselhamento sobre o produto ideal, noções básicas de como as feromonas reagem, etc.
O site é imenso e bastante completo,

Vale a pena dar uma vista de olhos.


QUÍMICA DO AMOR E DO SEXO por MADALENA PINTO

"É um livro que aborda os fenómenos e as moléculas neles intervenientes, fenómenos que se encontram na base de muitas emoções associadas ao amor e à paixão, bem como ao sexo e à comunicação química entre indivíduos da mesma espécie.

Numa linguagem simples, Madalena Pinto, Professora Catedrática da Faculdade de Farmácia da U.Porto, fala de feromonas e de como essas substâncias enteractuam e jogam entre si nas diferentes fases do relacionamento humano. São também salientados alguns factores exógenos, como sejam fármacos, cosméticos e certos alimentos, que podem influenciar os comportamentos sócio-sexuais humanos."



excerto retirado de: http://www.bioterra.blogspot.com/

mais informações sobre a autora em: http://www.madalenapinto.com/

onde comprar o livro: www.wook.pt/authors/detail/id/1210669




Apresentação do Projecto na aula em 3 slides.




segunda-feira, 11 de janeiro de 2010





O Design Participativo é uma área de pesquisa em Design do Departamento de Artes e Design da Puc-Rio. Este ganha corpo numa metodologia de desenvolvimento de produtos que valoriza, sobretudo, as formas de interação entre o Designer o e contexto com o qual ele deseja elaborar objetos. Esta interação (entre Designer e contexto) se dá a partir da relação de troca em vários níveis com um intercessor. O designer irá então, através da observação participante das práticas do intercessor, "tomar" seu objeto de pesquisa, ou seja, o contexto. Somente a partir desta observação passará a propor a interferência de objetos. Os objetos serão, desta maneira, elaborados em consonância com os anseios e metas do intercessor, este pertencente a um contexto maior.


retirado de:
http://wwwusers.rdc.puc-rio.br/anabranc/portugues/LabdePesqemDesign/Desenhando%20Carnaval.htm





A proposta do Design Participativo é valorizar a participação de usuários durante o processo de desenvolvimento de produtos e serviços.
Através de oficinas e ferramentas colaborativas, os usuários participam ativamente da definição das características do que está sendo projetado.
Design Participativo é parte da transição das Sociedades de Massa rumo às Sociedades Civis. O consumidor assume seu papel de cidadão, participa da criação de bens culturais, exercita a crítica e atua politicamente.


Abordagem escandinava

Existem várias abordagens para o Design Participativo, porém, cabe ressaltar o pioneirismo da abordagem escandinava.
Durante os anos 1960 e 1970 foram desenvolvidos projetos para a democratização da tecnologia envolvendo pesquisadores, sindicatos e operários.
Em 1977, o governo da Noruega promulgou uma lei que exigia a participação de trabalhadores na reestruturação de seu ambiente e ferramentas de trabalho, porém, a participação dependia da mediação dos sindicatos.
Em 1981, o projeto UTOPIA tentou superar as limitações de participação com a inclusão de trabalhadores no processo de desenvolvimento de tecnologias.

O projeto UTOPIA foi referência para diversas pesquisas subseqüentes, particularmente na área de Computer Supported Cooperative Work (CSCW).
A partir dos anos 1990, algumas empresas produtoras de tecnologias passaram a incluir o design participativo no seu leque de métodos para a pesquisa e desenvolvimento de produto.


Vantagens

Uma das vantagens (e desafios) do design participativo é sua capacidade de motivar as pessoas a se envolverem no delineamento do futuro a partir das experiências vividas no passado e no presente. Tendo vivência real da situação, os participantes podem contribuir com propriedade, enfatizando os aspectos que lhe são cruciais, como:

-dilemas políticos
-tabus
-relações de poder
-fluxo de trabalho
-afetividade
-dialetos


Debate e consenso

Como os interesses e vivências são diferenciados para cada pessoa, a todo momento, converge-se ao debate. Além de discutir os sistemas, os participantes descobrem entre si novas visões sobre as situações vividas e o efeito destas visões na própria situação, conscientizando-se assim do papel político do cotidiano no delineamento da própria sociedade.
Como a participação pressupõe a atuação coletiva, é preciso chegar ao consenso para progredir num mesmo caminho.

Os desejos de uma pessoa podem ser diametralmente opostos a de outra pessoa e, mesmo numa mesma pessoa, podem haver desejos contraditórios.
É preciso, portanto, consensualizar os desejos que todos concordem que sejam realizados.
O desejo transforma-se, então, num objetivo claro a que todos estão conscientes.
Cada ação no grupo será balisada nesse objetivo, mas esse objetivo poderá ser, a cada ação, reavaliado.
A crítica deve ser incentivada, especialmente para perceber a presença de forças sociais externas à atividade projetual.

É preciso cuidar para que os objetivos consensualizados não entrem em forte contradição com os interesses de subgrupos ou indivíduos, privando-os de sua liberdade.


Limitações

A abordagem política de design participativo desenvolvida na Escola Escandinava não é muito difundida no Design de Interação, pois não é possível aplicar os mesmos métodos empregados na cultura escandinava em culturas diferentes, como ambientes corporativos que não são caracterizados pela alta união, por uma legislação que assegura o papel do usuário no design do sistema ou por um processo de desenvolvimento de software de pequena escala.
Com raras exceções, quando o termo aparece fora do contexto escandinavo é para descrever exercícios pontuais de “como seria se fosse diferente do que é...”, que fazem parte de processos pouco participativos.


Como fazer

Não existem muitas referências práticas sobre como proceder ao adotar o Design Participativo em projetos de Design de Interação. Os autores argumentam que a prática depende muito da situação e não se pode generalizar um processo válido para qualquer situação.
Entretanto, alguns elementos são recorrentes em processo de Design Participativo


retirado de:
http://www.faberludens.com.br/pt-br/node/35


Co-design is a philosophy in the American pragmatist tradition, which argues that all people have different ideals and perspectives and that any design process needs to deal with this. Co-Design traces its roots to Immanuel Kant, who in the Critique of the Pure Reason observed that to put a question one has to have some information or knowledge. Kant called this a priori knowledge. Therefore the concept of objectivity is regarded to be difficult or even meaningless. William James suggested that the criteria for truth should be "useful", which is a cornerstone in Co-Design thinking.[1]



In co-design there is an understanding that all human artifacts are designed and with a purpose. In co-design one tries to include those perspectives that are related to the design in the process. It is generally recognized that the quality of design increases if the stakeholders interests are considered in the design process. Co-design is a development of systems thinking, which according to C. West Churchman "begins when first you view the world through the eyes of another." [2]


People who have contributed in the field are:
William James
Edgar A. Singer
C. West Churchman
Russell L. Ackoff
Donald Schön
Olov Forsgren
Lars Albinsson
Mikael Lind [3]
Matt & Gail Taylor [2]




Co-design has recently become popular in mobile phone development, where the two perspectives of hardware and software design are brought into a co-design process C.f. [4].
Co-design is different from for example participatory design in that it does not assume that any stakeholder a priori is more important than any other[5]. It also differs from various user-centered design approaches in that it acknowledges that the client or beneficiary of the design may not be using the artifact itself[6].


Retirado de:
http://en.wikipedia.org/wiki/Co-Design













CoDesign

Published By: Taylor & Francis

International Journal of CoCreation in Design and the Arts


Aims & Scope


The aims of CoDesign are:
to report new research and scholarship in principles, procedures and techniques relevant to collaboration in design;
to act as an international forum for discussion of collaborative design issues;
to foster communication between academic researchers and industry practitioners concerned with collaborative design;
to encourage a flow of information across the boundaries of the disciplines contributing to collaborative design;
to stimulate ideas and provoke widespread discussion with a forward-looking perspective.


CoDesign is inclusive, encompassing collaborative, co-operative, concurrent, human-centred, participatory, socio-technical and community design among others. Research in any design domain concerned specifically with the nature of collaboration design is of relevance to the Journal.

Research papers which present theory, report empirical studies, and describe and evaluate collaborative design methods, tools and techniques are welcomed. Papers reflecting on practical experience of collaborative design are also welcomed.


Topics include collaborative design theory; collaborative design methods, techniques and tools; methods for studying collaborative design; studies of collaborative design; computer-supported collaborative design (CSCD) system requirements; CSCD systems, design and use; communication in collaborative design; computer mediated collaborative design communication; handling design issues (e.g. sustainability) collaboratively, and managing collaborative design.




retirado de:








http://www.socialdesignsite.com/


Texto Design Social, de Joana Bertholo





Design Social Por Klaibert Miranda em Conceitosjaneiro 7, 2008

Em meu post O Design como Arma, fiz uma rápida abordagem sobre como o design pode causar debate, polêmica e reflexão, quando usado como forma de expressar ponto de vista, como fez o criador do jogo manifesto War in Rio.

Esta é uma das muitas funções do design social, vertente que vem ganhando força frente as crises regionais e globais atuais. O design social apóia-se no entendimento de que nós designers, somos os responsáveis por criar pontes, facilitar a relação entre o indivíduo e o mundo que o cerca e deixando de lado qualquer discurso inocente, fica evidente o tamanho da nossa responsabilidade na construção e desenvolvimento da sociedade a nossa volta.

É preciso deixar claro, no entanto, que o design social nada tem a ver com assistencialismo, as ações desta vertente do design têm como foco, transformar situações de desigualdade social e tecnológica, oferecendo através do design, recursos para que estas barreiras sejam superadas, gerando oportunidades de desenvolvimento com resgate da cidadania e a dignidade.
Pensar soluções para combater o frio de quem vive na rua ou mesmo maneiras alternativas
e mais viáveis de construir habitações, combater a seca, criar meios para desenvolver regiões sem grande potencial industrial ou agrícola são só alguns dos desafios encontrados.

Sabendo da importância e impacto que o nosso trabalho tem na transformação de paradigmas, é impossível pensar o design sem levar em consideração o impacto ambiental e moral de nossas ações e cabe a provocação: você está satisfeito com as condições do local e sociedade que o cerca?Como agentes da transformação, cabe a nós a missão de cumprir o papel de designers sociais, seja pensando melhor no impacto ambiental que os materiais das embalagens que desenvolvemos causa ou no impacto das mensagens que deixamos em nossos sites, blogs e etc.

retirado de:
http://www.designcoletivo.com/conceitos/design-social/





"Design Social como instrumento de inclusão social"

"O trabalho do designer é identificar, valorizar e respeitar sua biodiversidade e seu ritmo"
Cristian Ullmann (designer)

O design, vem como ferramenta, que auxilia na criação dos produtos que tenham potencial de serem inseridos no mercado, sem perder o seu valor, a sua identidade.
O design social, é um instrumento de inclusão social, funciona como um diferencial entre tantos produtores ou artesãos (...)

para ler mais

retirado de:
http://www.portaldasjoias.com.br/Julho_2006/DeficienteFisico/Deficiente_Fisico.htm