quinta-feira, 25 de março de 2010

Tato

O tato é um dos cinco sentidos clássicos propostos por Aristóteles, ainda que hoje em dia a definição tenha sofrido algumas alterações. Enquanto que Aristóteles incluía a percepção da temperatura e da dor, hoje em dia o termo é mais utilizado para a percepção da pressão por terminações nervosas existentes na pele. Discute-se ainda o fato de existirem receptores nervosos diferenciados para vários tipos de pressão: pressão ligeira e intensa ou pressão breve e permanente - o que implicaria, talvez, a subdivisão deste sentido noutros.

Os cegos utilizam muito o tato para conseguirem superar as dificuldades devidas à falta do sentido da visão: usam, por exemplo, uma bengala que serve como extensão do braço; a leitura em Braille também usa este sentido.
O mesmo se passa com animais noturnos que, face à falta de luz, usam bigodes longos e antenas desenvolvidas para detectar através do tacto as propriedades do meio
.




O tato é reconhecivel atraves de texturas, que é o aspecto de uma superfície ou seja, a "pele" de uma forma, que permite identificá-la e distingui-la de outras formas. Quando tocamos ou olhamos para um objeto ou superfície sentimos se a sua pele é lisa, rugosa macia, áspera ou ondulada. A textura é, por isso, uma sensação visual ou táctil.



Texturas naturais: cascas de árvore, folhas, rochas, entre outros

Texturas artificiais: São aquelas que o homem cria. Como na superfície de uma parede, nos tecidos, num cesto, numa escultura, numa pintura, etc.


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